Hitler Açoriano!
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Hitler Açoriano!
Henrique Coelho: Mais uma caneca de leite.Fresco. Com duas pedras de gelo.
Empregado: Sim...com certeza...
Henrique estava num café perto da sua casa. Estava vestido com um casaco castanho grande, óculos de sol e um gorro na cabeça. Claramente o açoriano não queria ser reconhecido por ninguém ali por perto, o que era pouco habitual, visto que Henrique sempre foi uma pessoa disposta a mostrar-se ao público, nem que fosse para se gabar.
Henrique Coelho (falando baixinho): Esta nisca de gente...povo medíocre. Nem leite como deve de ser têm. Sou obrigado a beber esta merda. Enfim...
Empregado: Aqui tem...mais um copo de leite...com duas pedras de gelo.
Henrique Coelho: Já não era sem tempo. Já agora meta num canal como deve de ser, aqui ninguém quer ver a "Éfe Ó Xis". Meta na RTP Açores.
Empregado: Desculpe, mas não temos aqui esse canal.
Henrique preparava-se para beber mais um gole mas pára a meio, pousa o copo e respira fundo.
Henrique Coelho: Minha senhora dos Biscoitos...dê-me força para aturar estes pitxenos que nem programação decente têm. Meta então onde quiser!
O empregado muda de canal, neste caso, para a SIC Radical. Por ironia do destino, surgem imagens do último Kerosene da UWL. Passa então o evento gravado, surgindo então o combate de Henrique Coelho contra Lucas Teles.
Empregado: Não acho piada nenhuma a isto. Vi por acaso pela primeira vez na semana passada e vi este combate mesmo. É patético esta brincadeira, então o açoriano é ridículo.
Henrique estava prestes a dar outro gole no copo de leite mas pára a meio novamente.
Henrique Coelho: Ridículo? Como assim ridículo?
Empregado: Então o homem ia ganhar e aparece o outro sujeito e ele fica ali a protestar em vez de se concentrar no combate? Cá para mim isto é tudo teatro, não acredito que ninguém seja assim tão estúpido.
Henrique levanta-se e cerra os dentes, olhando para o empregado de balcão.
Henrique Coelho: Diga-me a conta. Por favor...
Empregado: Ora foram 20 copos de leite...para ser sincero não sei quanto lhe hei-de cobrar. Nunca ninguém me tinha pedido tal coisa.
Henrique saca da carteira e coloca uma nota de 20 no balcão.
Henrique Coelho: Aqui tem.
Empregado: Isso é muito!
Henrique Coelho: Não se preocupe. Um dia será você a dever-me!
O açoriano vai-se embora rapidamente do café, deixando o empregado confuso a lançar olhares ao lutador e à nota repetidamente.
Henrique Coelho (enquanto caminha): Não há respeito! Eu cheguei aqui ao Continente como um campeão açoriano! Tornei-me num dos melhores e fui campeão nacional da Vanguarda! Sou o melhor lutador de wrestling que este país alguma vez conheceu! Porque raio não consigo vencer agora!? Que raiva!
Henrique começa a gritar consigo próprio pelo passeio, deixando algumas pessoas especadas a olhar para ele.
Henrique Coelho: Para onde estão a olhar? Tenho ar de estúpido? É essa a imagem que têm de mim!? Eu mostro-vos quem é que é estúpido!
Henrique continua a andar e chega à sua quinta. No caminho para a porta de entrada, encontra um dos seus vizinhos idosos.
Velho: Boa tarde!
Henrique Coelho: Só se for para si meu velho naião!
Velho: O quê? Narigão?
Henrique Coelho: Naião! Naião! NAIÃO! É o que você é! Seu surdo! Um dia um tremor de terra irá desfazer a sua casa enquanto dorme e nem vai notar!
Henrique segue caminho sem querer saber da resposta do velho e entra finalmente dentro de casa, onde estava Miquelina e Gueixão no hall de entrada.
Miquelina: MUUUUU!
Henrique Coelho: Muuuuuu....ita paciência tenho eu para aturar esta gente! Estou farto Miquelina! Farto da forma como estes continentais olham para mim e me julgam! Farto de perder de forma injusta para estrangeiros que nem um soco sabem dar! Estou farto disto! A partir de agora tudo vai mudar! A partir de agora vou fazer de tudo para chegar ao topo! Estou farto dos costumes continentais! Vou apoderar-me deste país à força! Vou criar o meu próprio império açoriano, começando pela UWL!
Miquelina: MUUUU!
Henrique Coelho: Não me interrompas Miquelina! Vou tornar-me no líder que esta nação tanto precisa! Vou ser um autêntico Hitler açoriano e vou impor a cultura açoriana nestes asnos!
Miquelina: MUUUUU!
Henrique Coelho: Espera Miquelina! Deixa-me descarregar isto do meu sistema! A partir de amanhã, serei um Henrique diferente. Nunca mais ninguém me chamará de estúpido! Nunca mais serei ridicularizado pelo povo continental! E isso, porque irei eliminar de vez o povo continental! Quando eu chegar ao topo da nação, todos irão reconhecer a força dos Açores e passarão todos a ser açorianos! Todos seguidores do grande Henrique Coelho! Mal posso esperar para liderar o meu próprio exército! E...
Henrique pára o seu discurso a meio e fica de boca aberta a olhar para o vazio. Passado um tempo, este esboça um sorriso.
Henrique Coelho: E...porque não começar já a liderar o meu exército?
Henrique tira o telemóvel da carteira, digita um número e coloca o telemóvel junto à orelha...
Henrique Coelho: Estou? Boa tarde meu brassad. Tive uma ideia capaz de lhe interessar...
Miquelina e Gueixão ficam com ar surpreendidos a olhar para Henrique. Este, começa a falar com alguém, sempre com um sorriso confiante no rosto.
Empregado: Sim...com certeza...
Henrique estava num café perto da sua casa. Estava vestido com um casaco castanho grande, óculos de sol e um gorro na cabeça. Claramente o açoriano não queria ser reconhecido por ninguém ali por perto, o que era pouco habitual, visto que Henrique sempre foi uma pessoa disposta a mostrar-se ao público, nem que fosse para se gabar.
Henrique Coelho (falando baixinho): Esta nisca de gente...povo medíocre. Nem leite como deve de ser têm. Sou obrigado a beber esta merda. Enfim...
Empregado: Aqui tem...mais um copo de leite...com duas pedras de gelo.
Henrique Coelho: Já não era sem tempo. Já agora meta num canal como deve de ser, aqui ninguém quer ver a "Éfe Ó Xis". Meta na RTP Açores.
Empregado: Desculpe, mas não temos aqui esse canal.
Henrique preparava-se para beber mais um gole mas pára a meio, pousa o copo e respira fundo.
Henrique Coelho: Minha senhora dos Biscoitos...dê-me força para aturar estes pitxenos que nem programação decente têm. Meta então onde quiser!
O empregado muda de canal, neste caso, para a SIC Radical. Por ironia do destino, surgem imagens do último Kerosene da UWL. Passa então o evento gravado, surgindo então o combate de Henrique Coelho contra Lucas Teles.
Empregado: Não acho piada nenhuma a isto. Vi por acaso pela primeira vez na semana passada e vi este combate mesmo. É patético esta brincadeira, então o açoriano é ridículo.
Henrique estava prestes a dar outro gole no copo de leite mas pára a meio novamente.
Henrique Coelho: Ridículo? Como assim ridículo?
Empregado: Então o homem ia ganhar e aparece o outro sujeito e ele fica ali a protestar em vez de se concentrar no combate? Cá para mim isto é tudo teatro, não acredito que ninguém seja assim tão estúpido.
Henrique levanta-se e cerra os dentes, olhando para o empregado de balcão.
Henrique Coelho: Diga-me a conta. Por favor...
Empregado: Ora foram 20 copos de leite...para ser sincero não sei quanto lhe hei-de cobrar. Nunca ninguém me tinha pedido tal coisa.
Henrique saca da carteira e coloca uma nota de 20 no balcão.
Henrique Coelho: Aqui tem.
Empregado: Isso é muito!
Henrique Coelho: Não se preocupe. Um dia será você a dever-me!
O açoriano vai-se embora rapidamente do café, deixando o empregado confuso a lançar olhares ao lutador e à nota repetidamente.
Henrique Coelho (enquanto caminha): Não há respeito! Eu cheguei aqui ao Continente como um campeão açoriano! Tornei-me num dos melhores e fui campeão nacional da Vanguarda! Sou o melhor lutador de wrestling que este país alguma vez conheceu! Porque raio não consigo vencer agora!? Que raiva!
Henrique começa a gritar consigo próprio pelo passeio, deixando algumas pessoas especadas a olhar para ele.
Henrique Coelho: Para onde estão a olhar? Tenho ar de estúpido? É essa a imagem que têm de mim!? Eu mostro-vos quem é que é estúpido!
Henrique continua a andar e chega à sua quinta. No caminho para a porta de entrada, encontra um dos seus vizinhos idosos.
Velho: Boa tarde!
Henrique Coelho: Só se for para si meu velho naião!
Velho: O quê? Narigão?
Henrique Coelho: Naião! Naião! NAIÃO! É o que você é! Seu surdo! Um dia um tremor de terra irá desfazer a sua casa enquanto dorme e nem vai notar!
Henrique segue caminho sem querer saber da resposta do velho e entra finalmente dentro de casa, onde estava Miquelina e Gueixão no hall de entrada.
Miquelina: MUUUUU!
Henrique Coelho: Muuuuuu....ita paciência tenho eu para aturar esta gente! Estou farto Miquelina! Farto da forma como estes continentais olham para mim e me julgam! Farto de perder de forma injusta para estrangeiros que nem um soco sabem dar! Estou farto disto! A partir de agora tudo vai mudar! A partir de agora vou fazer de tudo para chegar ao topo! Estou farto dos costumes continentais! Vou apoderar-me deste país à força! Vou criar o meu próprio império açoriano, começando pela UWL!
Miquelina: MUUUU!
Henrique Coelho: Não me interrompas Miquelina! Vou tornar-me no líder que esta nação tanto precisa! Vou ser um autêntico Hitler açoriano e vou impor a cultura açoriana nestes asnos!
Miquelina: MUUUUU!
Henrique Coelho: Espera Miquelina! Deixa-me descarregar isto do meu sistema! A partir de amanhã, serei um Henrique diferente. Nunca mais ninguém me chamará de estúpido! Nunca mais serei ridicularizado pelo povo continental! E isso, porque irei eliminar de vez o povo continental! Quando eu chegar ao topo da nação, todos irão reconhecer a força dos Açores e passarão todos a ser açorianos! Todos seguidores do grande Henrique Coelho! Mal posso esperar para liderar o meu próprio exército! E...
Henrique pára o seu discurso a meio e fica de boca aberta a olhar para o vazio. Passado um tempo, este esboça um sorriso.
Henrique Coelho: E...porque não começar já a liderar o meu exército?
Henrique tira o telemóvel da carteira, digita um número e coloca o telemóvel junto à orelha...
Henrique Coelho: Estou? Boa tarde meu brassad. Tive uma ideia capaz de lhe interessar...
Miquelina e Gueixão ficam com ar surpreendidos a olhar para Henrique. Este, começa a falar com alguém, sempre com um sorriso confiante no rosto.
Andréas Papandréou- Pantomimus
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