Road to Battlecry, Rumo ao Gen-X
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Road to Battlecry, Rumo ao Gen-X
(Sonho de Felipe Martins)
Felipe estava sendo levado para a sala de tortura que lhe foi apresentada no primeiro dia que este pisou no presidio, ele vestia o macacão da penitenciaria que era azul escuro, este que estava rasgado e com sangue. Junto a ele outro homem estava sendo conduzido pelos guardas, este que devia ter 2 metros e 120 Kg, era muito musculoso, era careca e não tinha barba, seu macacão também estava como o de Felipe, além de sua cara estar bem deformada e com muito sangue escorrendo.
Os dois presidiários estavam sendo escoltados por 5 policiais, todos de uniforme padrão, 2 policiais seguravam cada detento enquanto um apenas observava segurando sua M14. Quando chegaram a sala escura que tinha apenas um foco de luz, Felipe e o Careca foram presos a parede por correntes de aço nas mão e pés. O presidiário que tinha o rosto sangrando queria atacar Felipe, mesmo estando do lado de seu alvo, ele não conseguiria acerta-lo, pois as correntes não permitiam grande movimentação. Felipe Martins apenas mantem os olhos fixos no chão, esperando a tortura.
Policial Armado (está e todas as outras falas do sonho estão em inglês): Bom, senhores, Vejo que vocês gostam de briga, o que foi aquilo no refeitório?
Careca: Este filho da puta derrubou minha comida, ele acha que é um astro de cinema, fica andando sozinho por ai pensando que está em um filme, mas quando eu colocar minhas mãos nele...
O Policial armado da uma coronhada na cara do Careca, está que atordoa o presidiário por um tempo e faz ele parar de falar. Enquanto isso os outros policias arrumavam os materiais que seriam usados na tortura.
Policial Armado (Rude): Qual o seu nome seu merda?
O Presidiário ainda estava acordando do golpe, ele leva uns tapas na cara, Felipe não tira os olhos do chão e continua com a expressão séria.
Felipe: Trevor Kennedy
O Policial para o que estava fazendo, vira o rosto para a esquerda e olha para Felipe, ele abre um sorriso, que mesmo escuro foi perceptível. Os outros guardas também param os serviços e olham para a cena.
Policial Armado (erguendo o rosto de Felipe pelos cabelos): O engraçadinho aqui resolveu abrir a boca, que bonitinho, sabe o nome do coleguinha, o meu nome é Paul, vai! diga o meu nome!
O Policial com a outra mão coloca a arma na garganta de Felipe, o suor escorre até o ferro da arma, mas o descendente de brasileiros olha para cima e continua calado.
Paul: Vamos! Olhe para mim e diga o meu nome!
Felipe (respirando ofegante e falando com um tom de ódio): Bastard!
O Paul larga Felipe, vira-se para os seus colegas rindo de braços abertos.
Paul: Vocês ouviram isso? O Menino quer ser herói, acho que nosso amigo Trevor estava com parte da razão.
Paul larga a arma e rapidamente vira para Felipe, desferindo vários socos em seu rosto, os policiais tiveram que tirar Paul dali para ele não levar o Nova Iorquino a óbito. Trevor que estava recuperado, mas morrendo de dor, começa a rir. Felipe estava no inferno, seu olho começa a inchar, o nariz e boca sangram, seu corpo está inclinado para frente e apenas seus braços o deixam em pé, cena que se assemelha a cristo na cruz.
Guarda 1: Paul você está louco? Poderá perder o emprego!
Trevor para de rir, Paul parece não estar arrependido e solta-se dos seus colegas de trabalho, mas não ataca Felipe. Ele apenas pega sua arma do chão. Trevor fecha os olhos, sente que ele irá atirar.
Paul: Vocês gostam de brigar? Ok, não devia dizer isso, mas vamos ter lutas televisionadas daqui do presidio, vocês dois estão no torneio, não serão só presidiários que estarão lutando, eu vou estar lá e vou de alguma maneira te enfrentar na minha primeira luta Trevor.
Trevor: Mas...
Paul (levantando a arma e mirando em direção ao Trevor): Você não tem razão nenhuma e está na minha mira, porque aqui a razão é única e exclusivamente dos policiais!
Trevor começa a chorar, os policiais sabem que Paul não irá atirar, Felipe começa a ter algo que parece espasmos, mas que é ele a tentar juntar forças para algo. Paul abaixa a arma e vê Felipe.
Felipe (com muita dor e sem muita força para falar): Está com medo de me enfrentar?
Paul (novamente sorrindo e deixando a sala): Vi o seu potencial, tenho certeza que nos veremos no último combate, você apenas terá que vencer alguns combates praticamente seguidos.
Paul vira-se e fecha a porta da sala de forma tão forte, que o barulho fez eco no local.
(Fedrix acorda)
Fedrix está suado, levantou rapidamente com o susto e o som da porta ainda ecoa na sua cabeça. Ele olha o relógio, este marca 6:00 da manhã, é muito cedo para ele que dormiu tarde na última noite, afinal ficou até o final do Kerosene, mesmo não tendo aparecido no show. Ele não volta a dormir, ao invés disso parte para a cozinha comer um cereal.
Fedrix: Não acredito que vou fazer isso.
Rafael acorda com vários barulhos, algo está acontecendo no quarto de hotel, ele levanta ainda meio confuso e com os olhos cerrados. Caminha lentamente pelo local e vai ouvindo mais barulhos, parece móveis sendo arrastados.
Ao Chegar na sala, ele encontra Fedrix mudando algumas coisas de lugar, o lutador está com seu equipamento de ringue, além da câmera que foi usada para gravar um vídeo na última semana estar em cima do tripé.
Rafael (contente): Eu não acredito que você vai fazer isso!
Fedrix que não tinha reparado a presença do olheiro no local, vira-se assustado e fica um pouco sem graça.
Fedrix: Sim...
Rafael: Deixa eu dar uma olhada no roteiro, estou curioso.
Fedrix: Não tem roteiro.
Fedrix Termina de arrastar uma mesa e consegue deixar uma parede de um bom tamanho aberta, ali será o local onde ele gravará em poucos minutos um vídeo para UWL, por conta própria. Rafael senta no sofá que também estava um pouco fora de posição, ele quer ver isso ao vivo. O ex-presidiário sem muito critério, aponta a câmera para a parede branca, puxa uma cadeira e coloca para gravar.
Rafael: Faça em pé, você precisa dessa liberdade.
Fedrix desliga a câmera, empurra a cadeira para o lado e aperta o REC uma segunda vez.
(Cam On)
Fedrix está com o punho cerrado cruzando o seu peito, com a mão próxima de onde se localiza o coração, a outra mão está segurando o seu pulso. Seu semblante é de alguém sério, ele fica algum tempo assim até começar a falar.
Fedrix: Gauntlet... Gauntlet... Gauntlet!
Após repetir essas palavras ele abre um sorriso no canto dos lábios.
Fedrix: Uma vez lutei 5 vezes seguidas, em combates com regras bem menos severas do que as da UWL, para quem não sabe, eu fui por bons anos o vencedor do “Prison Break”, um torneio que ocorria na prisão que fiquei, ele era televisionado, até sofrer processos, agora só é possível ver ao vivo.
O Lutador coloca seus polegares dentro das “mangas” de seu colete e continua.
Fedrix: Estou acostumado com os piores castigos, com as piores penas, não será um combate desse tipo que me derrubará. Sou a ameaça, os outros devem me temer.
Ele para um tempo, parece pensar no que irá dizer, mesmo tendo tudo na sua cabeça ele ainda precisa de um tempo para lembrar. Aproveita para cruzar os braços e continua erguendo gradualmente o tom de voz.
Fedrix: Não interessa para mim a minha ordem de entrada, sendo o primeiro ou o último, serei o último homem em pé, como não me interessa quantos serão, podem ser três, quatro ou quinze, vou deitar os quinze abaixo, que venham as lendas e os novatos, meus olhos estão no título, se for preciso acabar com a carreira de alguém para isso, eu farei!
Fedrix (questionando em um tom mais calmo e com sarcasmo): Seria ousadia demais pedir para ser o primeiro?
Fedrix anda de um lado para o outro e volta a usar o tom forte de antes.
Fedrix: tenho vinte e duas vitorias dentro de um dos lugares mais perigosos e tenho uma nessa inofensiva brincadeira, essa é a minha nova jornada, combate após combate, vitória após vitória, destruição após destruição, eu serei a conquista, Gen-X? É apenas o aperitivo.
O lutador para e estende o punho cerrado.
Fedrix: Por isso, neste domingo, se eu precisar derrubar, nocautear ou destruir 15 homens, eu irei, sem favoritos, eu apenas irei destruir todos igualmente. O meu objetivo é o título e nada irá me tirar do trilho. Eu sou a ameaça, eu sou o Iron Fist, eu serei o Gen-X Champion, Fedrix!
(Cam Off)
Rafael levanta do sofá que estava sentado, começa a aplaudir, enquanto Fedrix vai colocando as coisas no lugar e estranhando a atitude do Olheiro.
Rafael: Bravo, Bravo, pensou nisso sozinho? Foi algo bem brutal, curto e grosso, como você. E conseguiu mostrar bem os seus sentimentos sobre a Gauntlet, mas você poderia esperar mais um dia para saber que vai enfrentar.
Fedrix (fazendo força para arrastar uma mesa): Eu disse que não me importo com quem vou lutar.
Rafael (segurando o outro lado da mesa para ajudar, mas na verdade ele não fazia muita diferença): Não vai ser assim que você irá vencer Fedrix, você tem que se preparar, que nem o Batman.
Fedrix (larga a mesa): Você vai começar com essas coisas infantis, que nem aquela criança que derrotei no Kerosene 2?
Rafael (fazendo um sinal para continuar carregando a mesa): Não, eu só gosto do personagem e acho que isso pode servir para a vida real, amanhã vou saber os escolhidos e trago a ficha deles.
Fedrix (colocando a mesa no lugar): Foda-se.
Rapidamente a casa estava toda em ordem, Fedrix arruma sua mochila de treino e Rafael chega perto com a chave de seu carro na mão.
Rafael: Vou te dar uma carona hoje para a academia.
Fedrix (estranhando): Não precisa, consigo chegar lá a tempo.
Rafael: Sim, eu sei, mas digamos que eu quero ver o seu treino.
Rafael levanta a câmera.
Felipe estava sendo levado para a sala de tortura que lhe foi apresentada no primeiro dia que este pisou no presidio, ele vestia o macacão da penitenciaria que era azul escuro, este que estava rasgado e com sangue. Junto a ele outro homem estava sendo conduzido pelos guardas, este que devia ter 2 metros e 120 Kg, era muito musculoso, era careca e não tinha barba, seu macacão também estava como o de Felipe, além de sua cara estar bem deformada e com muito sangue escorrendo.
Os dois presidiários estavam sendo escoltados por 5 policiais, todos de uniforme padrão, 2 policiais seguravam cada detento enquanto um apenas observava segurando sua M14. Quando chegaram a sala escura que tinha apenas um foco de luz, Felipe e o Careca foram presos a parede por correntes de aço nas mão e pés. O presidiário que tinha o rosto sangrando queria atacar Felipe, mesmo estando do lado de seu alvo, ele não conseguiria acerta-lo, pois as correntes não permitiam grande movimentação. Felipe Martins apenas mantem os olhos fixos no chão, esperando a tortura.
Policial Armado (está e todas as outras falas do sonho estão em inglês): Bom, senhores, Vejo que vocês gostam de briga, o que foi aquilo no refeitório?
Careca: Este filho da puta derrubou minha comida, ele acha que é um astro de cinema, fica andando sozinho por ai pensando que está em um filme, mas quando eu colocar minhas mãos nele...
O Policial armado da uma coronhada na cara do Careca, está que atordoa o presidiário por um tempo e faz ele parar de falar. Enquanto isso os outros policias arrumavam os materiais que seriam usados na tortura.
Policial Armado (Rude): Qual o seu nome seu merda?
O Presidiário ainda estava acordando do golpe, ele leva uns tapas na cara, Felipe não tira os olhos do chão e continua com a expressão séria.
Felipe: Trevor Kennedy
O Policial para o que estava fazendo, vira o rosto para a esquerda e olha para Felipe, ele abre um sorriso, que mesmo escuro foi perceptível. Os outros guardas também param os serviços e olham para a cena.
Policial Armado (erguendo o rosto de Felipe pelos cabelos): O engraçadinho aqui resolveu abrir a boca, que bonitinho, sabe o nome do coleguinha, o meu nome é Paul, vai! diga o meu nome!
O Policial com a outra mão coloca a arma na garganta de Felipe, o suor escorre até o ferro da arma, mas o descendente de brasileiros olha para cima e continua calado.
Paul: Vamos! Olhe para mim e diga o meu nome!
Felipe (respirando ofegante e falando com um tom de ódio): Bastard!
O Paul larga Felipe, vira-se para os seus colegas rindo de braços abertos.
Paul: Vocês ouviram isso? O Menino quer ser herói, acho que nosso amigo Trevor estava com parte da razão.
Paul larga a arma e rapidamente vira para Felipe, desferindo vários socos em seu rosto, os policiais tiveram que tirar Paul dali para ele não levar o Nova Iorquino a óbito. Trevor que estava recuperado, mas morrendo de dor, começa a rir. Felipe estava no inferno, seu olho começa a inchar, o nariz e boca sangram, seu corpo está inclinado para frente e apenas seus braços o deixam em pé, cena que se assemelha a cristo na cruz.
Guarda 1: Paul você está louco? Poderá perder o emprego!
Trevor para de rir, Paul parece não estar arrependido e solta-se dos seus colegas de trabalho, mas não ataca Felipe. Ele apenas pega sua arma do chão. Trevor fecha os olhos, sente que ele irá atirar.
Paul: Vocês gostam de brigar? Ok, não devia dizer isso, mas vamos ter lutas televisionadas daqui do presidio, vocês dois estão no torneio, não serão só presidiários que estarão lutando, eu vou estar lá e vou de alguma maneira te enfrentar na minha primeira luta Trevor.
Trevor: Mas...
Paul (levantando a arma e mirando em direção ao Trevor): Você não tem razão nenhuma e está na minha mira, porque aqui a razão é única e exclusivamente dos policiais!
Trevor começa a chorar, os policiais sabem que Paul não irá atirar, Felipe começa a ter algo que parece espasmos, mas que é ele a tentar juntar forças para algo. Paul abaixa a arma e vê Felipe.
Felipe (com muita dor e sem muita força para falar): Está com medo de me enfrentar?
Paul (novamente sorrindo e deixando a sala): Vi o seu potencial, tenho certeza que nos veremos no último combate, você apenas terá que vencer alguns combates praticamente seguidos.
Paul vira-se e fecha a porta da sala de forma tão forte, que o barulho fez eco no local.
(Fedrix acorda)
Fedrix está suado, levantou rapidamente com o susto e o som da porta ainda ecoa na sua cabeça. Ele olha o relógio, este marca 6:00 da manhã, é muito cedo para ele que dormiu tarde na última noite, afinal ficou até o final do Kerosene, mesmo não tendo aparecido no show. Ele não volta a dormir, ao invés disso parte para a cozinha comer um cereal.
Fedrix: Não acredito que vou fazer isso.
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Rafael acorda com vários barulhos, algo está acontecendo no quarto de hotel, ele levanta ainda meio confuso e com os olhos cerrados. Caminha lentamente pelo local e vai ouvindo mais barulhos, parece móveis sendo arrastados.
Ao Chegar na sala, ele encontra Fedrix mudando algumas coisas de lugar, o lutador está com seu equipamento de ringue, além da câmera que foi usada para gravar um vídeo na última semana estar em cima do tripé.
Rafael (contente): Eu não acredito que você vai fazer isso!
Fedrix que não tinha reparado a presença do olheiro no local, vira-se assustado e fica um pouco sem graça.
Fedrix: Sim...
Rafael: Deixa eu dar uma olhada no roteiro, estou curioso.
Fedrix: Não tem roteiro.
Fedrix Termina de arrastar uma mesa e consegue deixar uma parede de um bom tamanho aberta, ali será o local onde ele gravará em poucos minutos um vídeo para UWL, por conta própria. Rafael senta no sofá que também estava um pouco fora de posição, ele quer ver isso ao vivo. O ex-presidiário sem muito critério, aponta a câmera para a parede branca, puxa uma cadeira e coloca para gravar.
Rafael: Faça em pé, você precisa dessa liberdade.
Fedrix desliga a câmera, empurra a cadeira para o lado e aperta o REC uma segunda vez.
(Cam On)
Fedrix está com o punho cerrado cruzando o seu peito, com a mão próxima de onde se localiza o coração, a outra mão está segurando o seu pulso. Seu semblante é de alguém sério, ele fica algum tempo assim até começar a falar.
Fedrix: Gauntlet... Gauntlet... Gauntlet!
Após repetir essas palavras ele abre um sorriso no canto dos lábios.
Fedrix: Uma vez lutei 5 vezes seguidas, em combates com regras bem menos severas do que as da UWL, para quem não sabe, eu fui por bons anos o vencedor do “Prison Break”, um torneio que ocorria na prisão que fiquei, ele era televisionado, até sofrer processos, agora só é possível ver ao vivo.
O Lutador coloca seus polegares dentro das “mangas” de seu colete e continua.
Fedrix: Estou acostumado com os piores castigos, com as piores penas, não será um combate desse tipo que me derrubará. Sou a ameaça, os outros devem me temer.
Ele para um tempo, parece pensar no que irá dizer, mesmo tendo tudo na sua cabeça ele ainda precisa de um tempo para lembrar. Aproveita para cruzar os braços e continua erguendo gradualmente o tom de voz.
Fedrix: Não interessa para mim a minha ordem de entrada, sendo o primeiro ou o último, serei o último homem em pé, como não me interessa quantos serão, podem ser três, quatro ou quinze, vou deitar os quinze abaixo, que venham as lendas e os novatos, meus olhos estão no título, se for preciso acabar com a carreira de alguém para isso, eu farei!
Fedrix (questionando em um tom mais calmo e com sarcasmo): Seria ousadia demais pedir para ser o primeiro?
Fedrix anda de um lado para o outro e volta a usar o tom forte de antes.
Fedrix: tenho vinte e duas vitorias dentro de um dos lugares mais perigosos e tenho uma nessa inofensiva brincadeira, essa é a minha nova jornada, combate após combate, vitória após vitória, destruição após destruição, eu serei a conquista, Gen-X? É apenas o aperitivo.
O lutador para e estende o punho cerrado.
Fedrix: Por isso, neste domingo, se eu precisar derrubar, nocautear ou destruir 15 homens, eu irei, sem favoritos, eu apenas irei destruir todos igualmente. O meu objetivo é o título e nada irá me tirar do trilho. Eu sou a ameaça, eu sou o Iron Fist, eu serei o Gen-X Champion, Fedrix!
(Cam Off)
Rafael levanta do sofá que estava sentado, começa a aplaudir, enquanto Fedrix vai colocando as coisas no lugar e estranhando a atitude do Olheiro.
Rafael: Bravo, Bravo, pensou nisso sozinho? Foi algo bem brutal, curto e grosso, como você. E conseguiu mostrar bem os seus sentimentos sobre a Gauntlet, mas você poderia esperar mais um dia para saber que vai enfrentar.
Fedrix (fazendo força para arrastar uma mesa): Eu disse que não me importo com quem vou lutar.
Rafael (segurando o outro lado da mesa para ajudar, mas na verdade ele não fazia muita diferença): Não vai ser assim que você irá vencer Fedrix, você tem que se preparar, que nem o Batman.
Fedrix (larga a mesa): Você vai começar com essas coisas infantis, que nem aquela criança que derrotei no Kerosene 2?
Rafael (fazendo um sinal para continuar carregando a mesa): Não, eu só gosto do personagem e acho que isso pode servir para a vida real, amanhã vou saber os escolhidos e trago a ficha deles.
Fedrix (colocando a mesa no lugar): Foda-se.
Rapidamente a casa estava toda em ordem, Fedrix arruma sua mochila de treino e Rafael chega perto com a chave de seu carro na mão.
Rafael: Vou te dar uma carona hoje para a academia.
Fedrix (estranhando): Não precisa, consigo chegar lá a tempo.
Rafael: Sim, eu sei, mas digamos que eu quero ver o seu treino.
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